Dedim de Prosa
Monja Coen é a próxima convidada do bate-papo literário promovido pelo FLIF
Uma das mais importantes escritoras do Brasil, Monja Coen é a próxima convidada do Dedim de Prosa, bate-papo literário, online, que acontece nesta quinta-feira, 12 de maio, pelo canal do FLIF – Festival literário do Instituto Federal, pelo Youtube (https://www.youtube.com/watch?v=Y2y16eBab0Q). Nesse encontro com as professoras/mediadoras Elisângela Lopes e Emanuelle Kopanyshyn, a autora do livro “Da negação ao despertar”, falará um pouco sobre o processo de escrita dessa obra.
Cláudia Dias Baptista de Souza, mais conhecida como Monja Coen, é um dos principais nomes quando se fala da filosofia Zen Budista no país. De ascendência portuguesa e missionária oficial da tradição Soto Shu, é a fundadora da Comunidade Zen Budista do Brasil, criada em 2001, em São Paulo. Aos 74 anos, Monja Coen ultrapassa a marca de 2,7 milhões de seguidores só no Instagram, ainda mantém um canal no YouTube com quase 2 milhões de inscritos.
Antes de se tornar monja, foi jornalista profissional, tendo trabalhado no Jornal da Tarde. Escreveu para a Revista da Hora, do jornal Agora São Paulo, e teve uma coluna no jornal O Globo, do Rio de Janeiro.
São 32 livros publicados, entre eles:
- Viva Zen: Reflexões Sobre o Instante e o Caminho.
- Sempre Zen: Aprender, Ensinar.
- A Sabedoria da Transformação: Reflexões e Experiências.
- 108 Contos e Parábolas Orientais.
- O Monge e o Touro.
- O Sofrimento É Opcional.
- Zen para distraídos: princípios para viver melhor no mundo moderno.
- Verdade?: Porque Nem Tudo O Que Ouvimos Ou Falamos É Verdadeiro.
Em seu mais recente lançamento, “Da negação ao despertar”, escrito durante a pandemia da Covid -19, Monja Coen faz uma reflexão, sob à luz do zen-budismo, sobre os efeitos do negacionismo, de qualquer ordem, na vida de todos nós e destaca: devemos negar, sim, o erro, o falso e, desse modo, estaremos afirmando a verdade e o bem. “Quando algo causa medo, tristeza ou deixa à mostra o nosso desconhecimento, muitas vezes nosso primeiro impulso é negar aquilo que nos traz esse desconforto. Mas, ao fazer isso, a realidade deixa de ser diferente? Não, não podemos mudar uma realidade que se coloca contra a nossa vontade, mas podemos mudar o modo como pensamos e agimos diante dela. A consciência dos fatos é fundamental para que possamos despertar. Somente assim, poderemos rever nossos comportamentos e transformar o mundo em que vivemos. Podemos criar causas e condições”, ensina a escritora.
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