FLIF - Literatura e cinema

A importância das artes na pandemia é tema de roda de conversa no FLIF 2021

Evento acontece nos dia 1 e 2 de setembro, totalmente online

O Festival Literário do IFSULDEMINAS – Campus Pouso Alegre começa no dia 1º de setembro e entre as atrações, desse ano, traz a roda de conversa “Literatura & cinema: a importância das artes durante a pandemia”.

O tema será debatido pelas escritoras Carolina Munhoz, Camila Vieira, Luiza Lusvarghi e pelo cineasta Rosemberg Cariry.

A transmissão será às 19h, pelo canal oficial do Campus no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=7XvHxEeEBRc

Sobre os convidados:

CAROLINA MUNHOZ: Jornalista, roteirista e romancista, eleita como Melhor Escritora pelo Prêmio Jovem Brasileiro e pelo Shorty Awards de Nova York. É autora de dez livros best-sellers de fantasia, chegando ao quinto lugar dos mais vendidos do Submarino com "O Inverno das Fadas". Ficou por nove meses na lista dos mais vendidos com “O Reino das Vozes Que Não se Calam”, chegando ao quarto lugar da lista de ficção nacional do PublishNews. Ganhou “Livro do Ano” pela revista Atrevida em 2014 , e também pela revista Capricho em 2015. Paulo Coelho citou seu nome na Feira do Livro de Frankfurt como uma escritora brasileira que deveria representar o país em um cenário global. Representada pelas agências hollywoodianas CAA e The Gotham Group, vive em Los Angeles após ter recebido o Einstein Visa Green Card como “Artista de Habilidades Extraordinárias”. Foi roteirista e script doctor da Rede Globo pela Globo Filmes. Atualmente tem duas séries originais Netflix como roteirista e produtora: “O Escolhido” com duas temporadas e “Cidade Invisível” que chegou ao Top 10 de 60 países, ficando em primeiro no Brasil por semanas.

CAMILA VIEIRA: Pesquisadora, crítica e curadora de cinema. Doutora em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com pesquisa em cinema contemporâneo brasileiro. Integra as equipes de curadoria de curtas da Mostra de Cinema de Tiradentes e da CineOP. É co-organizadora e uma das autoras do livro "Mulheres atrás das câmeras: as cineastas brasileiras de 1930 a 2018", que foi finalista na categoria Ensaios-Artes do 62º Prêmio Jabuti, em 2020. É professora de cursos livres em cinema, com ênfase em curadoria, cineclube e história do cinema. Colabora atualmente como crítica e editora da revista eletrônica Multiplot.

LUIZA LUSVARGHI: Jornalista, pesquisadora e doutora pela ECA USP com estudos sobre novos formatos da produção de cinema e audiovisual no Brasil. Foi diretora da Abraccine, e integra os grupos Elviras e +Mais Mulheres e Genecine (Unicamp). Autora de "O Crime como Gênero na Ficção Audiovisual da América Latina" (2018), e coorganizadora de “Mulheres Atrás das Câmeras - Cronologia das Cineastas Brasileiras de 1930 a 2018” (2019), finalista do Jabuti 2020. Atualmente, é Vice-Coordenadora do GP Cinema da Intercom e pesquisadora colaboradora do grupo Genecine e professora no programa de Pós-Graduação de Multimeios da Unicamp.

ROSEMBERG CARIRY: Formado em filosofia (FAFIFOR) e doutorando em Belas Artes pela Universidade do Porto - Portugal, escritor e cineasta, Antonio Rosemberg de Moura, de nome artístico Rosemberg Cariry, nasceu em Farias Brito – Ceará, no ano de 1953. Começou sua carreira cinematográfica em 1975, com documentários de curta metragem sobre manifestações culturais do Ceará. No final da década de setenta realizou os seus primeiros filmes documentários profissionais. Em 1986, dirigiu seu primeiro filme de longa metragem, o documentário "A Irmandade da Santa Cruz do Deserto". No início da década de 1990 conheceu o cineasta franco-canadense Michel Régnier e com ele coproduziu, junto ao Office National du Film du Canadá, os seguintes filmes documentários: L’or de Poranga (direção de Michel Régnier, 1991), Sous les grands arbres - Le Soleil Huni Kuin (direção de Michel Régnier, 1991), Le Monde de Fredy Kunz (Direção de Michel Régnier, 1991). Foi coprodutor da parte brasileira do filme canadense: Les Castors Québécois (direção de Diane Beaudry, 1992). Rosemberg Cariry é proprietário da Cariri Filmes (criada em 1986 – completa esse ano 35 anos da sua fundação) e está em plena atividade, em várias frentes da cultura e das artes. Prepara-se para rodar o Espanhol, filme de longa-metragem. Atualmente realiza três seriados para TV: Juazeiro - Chão Sagrado, A Terceira Era do Espírito Santo: a fé, a Festa e a Utopia e O poeta que veio do povo.

Assessoria de Comunicação
IFSULDEMINAS – Campus Pouso Alegre